Escola Teológica Sábios do Talmud 

 Porque o nome Sábios do Talmud

Vou explicar o que foram os sábios do Talmud:

O Talmud que significa estudo é uma coletânea de livros sagrados dos judeus, um registro das discussões rabínicas que pertencem a lei, ética, costume e história do judaísmo. É um texto central para o judaísmo rabínico.

O Talmud tem dois componentes: O Mishná, o primeiro compêndio escrito da lei oral judaica, e a Guemará, uma discussão da Mishná e dos escritos tanaíticos que normalmente abordam outros tópicos.

O Mishná foi redigido pelos mestres tanaítas (Tannaim), termo que deriva da palavra hebraica que significa ensinar ou transmitir uma tradição. Os tanaítas viveram entre o século 1 e o século 3 d.C. A primeira codificação é atribuída ao Aquiba (50 d.C. - 130 d.C.),e a segunda ao Rabi Meir (entre 130d.C e 160 d.C), ambas as versões tendo sido escritas no atual idioma aramaico, ainda em uso no interior da Síria.

Os termos Talmud e Guemará são utilizados freqüentemente de maneira intercambiável. A Guemará é a base dos códigos da lei rabínica, e é muito citada no resto da literatura rabínica; já o Talmud também é chamado freqüentemente de Shas, uma abreviação em hebraico de Shisha sedarim, as seis ordens da Mishná.

História - Lei oral

Originalmente, o estudo acadêmico do judaísmo era oral. Os rabinos expunham e debatiam a lei (isto é, a Torá) e discutiam o Tanakh sem o beneficio das obras escritas (além dos próprios livros bíblicos), embora alguns possam ter feito anotações privadas (meguilot setarim), por exemplo, a respeito das decisões de cortes. A situação mudou drasticamente, no entanto, principalmente como resultado da destruição da comunidade judaica no ano de 70d.C., e os conseqüentes distúrbios nas normas legais e sociais judaicas. A medida em que os rabinos foram forçados a encarar uma nova realidade, principalmente a de um judaísmo sem um templo (para servir como centro de estudo e ensino) e de uma Judéia sem autonomia, surgiu uma enxurrada de discursos legais, e o antigo sistema de estudos orais não pode ser mantido. Foi durante este período que o discurso rabínico passou a ser registrada na escrita. A primeira lei oral registrada pode ter sido na forma de Midrash, na qual a discussão haláquica está estruturada como comentários exegéticos sobre o Pentateuco. Uma forma alternativa, porém, organizada pelos tópicos de assuntos, em vez dos versos bíblicos, tornou-se dominante por volta do ano 200d.C, quando o rabino Judá HaNasi redigiu a Mishiná.

A lei oral estava longe de se monolítica, variando enormemente entre diversas escolas. As duas mais famosas eram a Escola de Shammai e a Escola de Hillel. No geral, todas as opiniões, mesmo as não normativas, eram registradas no Talmud.

Mishná

A Mixná ou Mixena, também chamada de Mishná, é uma compilação de opiniões e debates legais. As declarações contidas na Mixná são tipicamente concisas, registrando opiniões breves dos rabinos debatendo algum tópico, ou registram apenas um veredicto anônimo, que aparentemente representava uma visão consensual. Os rabinos registrados na Mixná são chamados de Tannaim.

Na medida em que suas leis estão ordenadas pelo assunto dos tópicos, e não pelo conteúdo bíblico, e a Mishná discute cada assunto, individualmente, de maneira mais extensa que os Midrash, e inclui uma seleção muito maior de assuntos haláquicos. A organização do Mishná tornou-se, desta maneira, a estrutura do Talmud como um todo. Porem nem todos os tratados da Mishná possuem uma Guemará correspondente. Além disso, a ordem dos tratados do Talmude difere, em muitos casos, da do Mishná.

A Mixena judaica, uma coleção de ensinos e de tradições rabínicos, é um tanto mais explicita. Credita-se sua compilação ao rabino Judá, o príncipe, que viveu no segundo e terceiro séculos d.C. Parte da matéria da Mixena relaciona-se claramente às circunstâncias anteriores à destruição de Jerusalém e do seu templo, em 70 d.C.. No entanto, certo perito diz a respeito da Mixena: É extremamente difícil decidir que valor histórico devemos atribuir a qualquer tradição registrada na Mixena. O espaço do tempo, que talvez tenha contribuído para obscurecer ou distorcer as lembranças de épocas tão diferentes; as sublevações políticas, as mudanças e as confusões resultantes de duas rebeliões e de duas conquistas romanas; os padrões prezados pelo partido dos fariseus (cujas opiniões a Mixena registra), que não eram os do partido dos saduceus...- estes são fatores a que se deve dar o devido peso na avaliação do caráter das declarações da Mixena. Além disso, há muita coisa no conteúdo da Mixena que se encontra num ambiente de discussão travada só pela discussão,(conforme parece) com pouca pretensão de registrar usos históricos.

Baraíta

Além da Mishná, outros ensinamentos tanaíticos eram concorrentes na mesma época, e por algum tempo depois. A Guemará freqüentemente se refere a declarações tanaiticas, para compará-los àqueles contidos na Mishná e para apoiar ou refutar as proposições dos Amoraim. Todas essas fontes tanaíticas não mishnaicas são denominadas de Baraiot (singular de Baraita, literalmente significa material de fora, se referindo às obras externas ao Mishná)

Guemará

Nos tres séculos que se seguiram à redação da Mishná, os rabinos de Israel e da Babilônia analisaram, debateram e discutiram aquela obra. Estas discussões foram a Guemará. A palavra significa completude, em hebraico, do verbo gamar, completar, aprender. A Guemará se focaliza principalmente na elucidação e elaboração das opiniões dos Tannaim. Os rabinos do Guemará ficaram conhecidos como Amoraim (No singular Amora).

Boa parte da Guemará consiste de analise legais. O ponto de partida para a analise é, costumeiramente, uma declaração legal existente em determinada Mixná. A declaração é então analisada e comparada com outras declarações, numa troca dialética entre dois disputantes (freqüentemente anônimos, por vezes metafóricos), que são chamados de maksham (questionador) e tartzan (respondedor). Outra função importante da Guemará é identificar a base bíblica correta para determinada lei apresentada na Mishná, assim como o processo lógico que a conecta com outra: esta atividade era conhecida como Talmud, muito antes da existência do Talmude em texto.

Estas trocas formam os componentes básicos da Guemará: o nome dado a cada passagem é sugya. Uma sugya costumeiramente contém uma elaboração cuidadosamente estudada e detalhada de uma declaração mishnaica.

Em determinada sugya, declarações escriturais, tanaíticas e amoraicas, são trazidos para reforçar as diversas opiniões. Ao fazê-lo, a Guemará levanta discordâncias semânticas entre os Tannaim e os Anoraim (freqüentemente direcionando o ponto de vista para uma autoridade mais antiga, no sentido de como ele teria respondido a questão), e comparando as visões mishnaicas com as passagens da Baraitá. Raramente os debates são encerrados formalmente, em muitos casos, a palavra final determina a lei prática, embora existam diversas exceções a este principio.

Halachá ou Hagadá

O Talmude contém um material vasto, que aborda assuntos de natureza muito diversas. Tradicionalmente, as declarações talmúdicas podem ser classificadas em duas categorias amplas, as declarações haláquicas e hagáticas. As declarações haláquicas são aquelas que se relacionam diretamente com as questões da prática e lei judaica (Halachá), enquanto as declarações Hagáticas são aquelas que não tem qualquer conteúdo legal, sendo de natureza mais exegética, homilética, ética ou histórica.

(Fonte Wikipédia)

Resumindo:

Os sábios do talmud eram aqueles que discutiam a lei e a prática deles para explicar a comunidade nas sinagogas. Usando o público, OS SÁBIOS DO TALMUD são aqueles que estudam a palavra de Deus para maior profundidade e proximidade de Deus.

Professor José Eduardo 

 Meu nome é José Eduardo Viana, nascido na cidade de São Paulo, capital, na zona norte crescendo no bairro da Casa Verde. Conheci a Jesus ainda na Marinha(Rio de Janeiro), no final do primeiro ano de alistamento, em Fevereiro de 1984 em um encontro pessoal com Cristo dentro do quartel, após claro muitos testemunharem do amor de Cristo para mim.

Formado em Jornalismo(MTB37.737) e radialismo (DRT 8547), atuando na área até o presente momento também através da escola de rádio e tv (www.estudioescolacomunica.com.br). Cursei teologia por correspondência no ano de 1985 e Bacharel de teologia em 20__ conforme certificados abaixo:

imagem do curso de teologia e bacharel de teologia

Já trabalhei como segundo dirigente na Assembléia de Deus em Santa Luzia - SG - RJ, dirigi a congregação de Maricá RJ e atuo como missionário no campo peruano onde até o momento deixei formada duas igrejas, uma no povoado de Santa Maria e outra no povoado de Chaullay - Região de Cusco - setor de Quillabamba. Já atuei como missionário no Brasil entre os Quilombolas na região de Iporanga - SP, em Humaitá AM entre os indígenas e também o projeto de formação de rádio na cidade de Huancayo - Peru - (Selva central).

Tenho orgulho de falar de minha raiz, judaica do qual minha mãe era filha de judeus, freqüentando as sinagogas tradicionais de SP por muito tempo.

Toda minha história está contatada no livro de minhas caminhadas e disponível on line gratuitamente em www.minhascaminhadaspelomundo.yolasite.com

Base Doutrinária da Escola

É muito importante que você tenha chegado nessa parte, pois existe atualmente muitos falsos mestres e escolas com base doutrinária de seitas não cristãs (e algumas que tentam se assemelhar para misturar...).

Nossa base doutrinária é baseada nas doutrinas da Declaração de fé das Assembléias de Deus conforme está especificando abaixo: (desejando baixe o livro da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil - Casa Publicadora das Assembléias de Deus aqui)

Credo, confissão de fé, regra de fé ou declaração de fé são interpretações autorizadas das Escrituras Sagradas aceitas e reconhecidas por uma igreja ou denominação. Todas as igrejas ou denominações no mundo possuem algum tipo de conjunto de crenças, seja ele escrito ou não, não importando o nome dado aos ensinos que norteiam a vida da instituição cristã. A Bíblia é a Palavra de Deus e a única autoridade inerrante para a nossa vida. Não é um credo, mas, sim, sua fonte primária. Na explicação de Philip Schaff, "A Bíblia é a Palavra de Deus ao homem; o Credo é a resposta do homem a Deus. A Bíblia revela a verdade em forma popular de vida e fato; o Credo declara a verdade em forma lógica de doutrina. A Bíblia é para ser crida e obedecida; o Credo é para ser professado e ensinado". Em outras palavras, a Bíblia precisa ser interpretada e compreendida para uma adoração consciente a Deus.

Cremos

1. Na inspiração divina verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17);

2. Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas que, embora distintas, são iguais em poder, glória e majestade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo; Criador do Universo, de todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, e, de maneira especial, os seres humanos, por um ato sobrenatural e imediato, e não por um processo evolutivo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29; Gn 1.1; 2.7; Hb 11.3 e Ap 4.11);

3. No Senhor Jesus Cristo, o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus, plenamente Homem, na concepção e no seu nascimento virginal, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e em sua ascensão vitoriosa aos céus como Salvador do mundo (Jo 3.1618; Rm 1.3,4; Is 7.14; Mt 1.23; Hb 10.12; Rm 8.34 e At 1.9);

4. No Espírito Santo, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, consubstancial com o Pai e o Filho, Senhor e Vivificador; que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo; que regenera o pecador; que falou por meio dos profetas e continua guiando o seu povo (2 Co 13.13; 2 Co 3.6,17; Rm 8.2; Jo 16.11; Tt 3.5; 2 Pe 1.21 e Jo 16.13);

5. Na pecaminosidade do homem, que o destituiu da glória de Deus e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-lo a Deus (Rm 3.23; At 3.19);

6. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela graça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus para tornar o homem aceito no Reino dos Céus (Jo 3.3-8, Ef 2.8,9);

7. No perdão dos pecados, na salvação plena e na justificação pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9);

8. Na Igreja, que é o corpo de Cristo, coluna e firmeza da verdade, una, santa e universal assembleia dos fiéis remidos de todas as eras e todos os lugares, chamados do mundo pelo Espírito Santo para seguir a Cristo e adorar a Deus (1 Co 12.27; Jo 4.23; 1 Tm 3.15; Hb 12.23; Ap 22.17);

9. No batismo bíblico efetuado por imersão em águas, uma só vez, em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12);

10. Na necessidade e na possibilidade de termos vida santa e irrepreensível por obra do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de Jesus Cristo (Hb 9.14; 1 Pe 1.15);

11. No batismo no Espírito Santo, conforme as Escrituras, que nos é dado por Jesus Cristo, demonstrado pela evidência física do falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7);

12. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme sua soberana vontade para o que for útil (1 Co 12.1-12); 15

13. Na segunda vinda de Cristo, em duas fases distintas: a primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja antes da Grande Tribulação; a segunda - visível e corporal, com a sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1 Ts 4.16, 17; 1 Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 1.14);

14. No comparecimento ante o Tribunal de Cristo de todos os cristãos arrebatados, para receberem a recompensa pelos seus feitos em favor da causa de Cristo na Terra (2 Co 5.10);

15. No Juízo Final, onde comparecerão todos os ímpios: desde a Criação até o fim do Milênio; os que morrerem durante o período milenial e os que, ao final desta época, estiverem vivos. E na eternidade de tristeza e tormento para os infiéis e vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis de todos os tempos (Mt 25.46; Is 65.20; Ap 20.11-15; 21.1-4).

16. Cremos, também, que o casamento foi instituído por Deus e ratificado por nosso Senhor Jesus Cristo como união entre um homem e uma mulher, nascidos macho e fêmea, respectivamente, em conformidade com o definido pelo sexo de criação geneticamente determinado (Gn 2.18; Jo 2.1,2; Gn 2.24; 1.27).

Validação no MEC

Acho, particularmente, muito estranho que muitos ministros da obra de Deus desejam reconhecimento dos órgãos do mundo para sua atuação na obra de Deus. Não existe, pelo que conheça, que Deus exija isso, mas sim segundo os ensinamento do Apóstolo Paulo a Timóteo que devamos nos apresentar prontos a responder à quem deseja saber mais da palavras de sabedoria de Deus.

Meu objetivo nesse curso on line, é dar uma base teológica para obreiros em língua portuguesa ao redor do mundo que não tem acesso a material de apoio e crescimento. Enquanto nas grandes capitais tem ótimas escolas teológicas, ao redor do mundo, em muito lugares, não é assim.

Para ter validação do certificado do MEC precisaria ter um nível como pólos educacionais, e investimento em equipe o que oneraria o custo final dos cursos e claro, quem pagaria é você.

Os nossos cursos de teologia são baseados para aprofundamento bíblico do obreiro e considerados livres segundo a classificação educacional do MEC. Enquanto tiver àqueles que possam pagar, estaremos investindo e oferecendo os cursos gratuitamente a pastores e dirigentes de igrejas que não possuem essa condição financeira. Então saiba que você pagante dos cursos está apoiando a manutenção e distribuição de cursos a obreiros de língua portuguesa ao redor do mundo.

Resumindo: Não oferecemos validação de certificados aos cursos ministrados por nossa escola e centros de estudos.

Assinado:

José Eduardo Viana

Idealizador e fundador da Escola Sábios dos Talmud

Salas de aulas presenciais

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Seu irmão em Cristo

José Eduardo Viana

Diretor e Fundador da Escola Sábios do Tamud

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